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terça-feira, 24 de maio de 2022

As portas do hades não prevalecerão contra a Igreja de Cristo"

Por: Reginaldo Barbosa

“Da mesma maneira Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não prevalecerão contra ela” (Mateus 16.18).

Jesus falou que edificaria a sua igreja. Prometeu e cumpriu quando enviou o Consolador, o Espírito Santo para guiá-la em toda a verdade e justiça (João 16.13). Não, não foi sobre Pedro que Jesus edificou a Sua igreja como alguns interpretam, mas sobre a pedra angular que foi pelos homens rejeitada e que é o próprio Cristo (Salmos 118.22 ; Isaias 28.16). E o próprio Pedro dá testemunho dizendo que a Pedra é Jesus: “Este Jesus é ‘a pedra que foi rejeitada por vós, os construtores, a qual foi posta como pedra angular” (Atos 4.11). Sim, foi sobre esta Pedra que Jesus edificou a Sua Igreja. E a igreja de Jesus não é uma religião, nem uma denominação ou mesmo um prédio feito pelas mãos dos homens, mas um organismo vivo, um edifício espiritual formado de pedras vivas que são pessoas (1Pedro 2.5). O propósito de Jesus para com sua igreja é que ela como um corpo fosse una e indivisível. No primeiro sinal de divisão, quando os crentes começaram a mostrar predileção em relação a alguns apóstolos, coube a Paulo, o apóstolo enviado aos gentios derrubar por terra tal ideia (1Cor 1.12,13). Mas, dormindo os homens (Mateus 13.25); isto é, morrendo os apóstolos, veio o inimigo e semeou o joio no meio da seara (igreja) e então, no decorrer do tempo veio a divisão e os homens passaram a formar ministérios particulares, cada um com suas doutrinas peculiares.

Porém a igreja que Cristo edificou continua um corpo santo e único. Ela é formada por todos aqueles que independente de etnia, raça, cor ou nação, foram comprados pelo Seu sangue derramado no madeiro (Apocalipse 22.14). Enquanto aguarda o glorioso retorno de Seu Mestre, a igreja continua sua marcha, não obstante as perseguições impostas pelos agentes do reino das trevas, pois ela não é desse mundo (João 17.16). Sua luta neste mundo não é contra a carne e sangue, e sim contra principados e potestades, contra os dominadores deste sistema mundial em trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. (Efésios 6.12).

Mas Jesus disse que em relação a sua igreja, as portas do inferno não prevaleceriam contra ela. O que seria as portas do inferno? Teria o Senhor dito isso mesmo? Não! O que Jesus afirmou de fato foi que as portas do HADES não prevaleceriam contra a sua igreja. E o HADES não é o INFERNO! As muitas versões de bíblias hoje existentes têm causado todo esse problema de interpretação e levando alguns até a afirmarem que a bíblia é um livro cheio de contradições e fantasias. Nas versões mais antigas encontramos o termo “hades”, onde nas traduções modernas foi mudado para “inferno”. Mas, qual a diferença entre HADES e INFERNO?

Vamos tentar entender o que é o inferno. A palavra inferno é de origem latina “infernum” e significa “profundezas ou lugares baixos”. É um termo que originariamente não se encontra nas Escrituras, mas que é utilizado para designar o estado final da punição dos ímpios que é o “fogo eterno ou lago de fogo”, onde, segundo Jesus, o diabo com seus anjos e todos os que cometeram maldades e não se arrependeram de suas ações serão lançados. É o estado de separação eterna de Deus, o fim de tudo o que é mal. (Mateus 25.41 ; 2Tessalonicenses 1.9). Neste caso, no inferno (fogo eterno ou lago de fogo) ainda não tem ninguém, pois ainda não aconteceu o juízo final. Quando acontecer, até mesmo HADES será lançado nele (Apocalipse 20.13,14).

Um ponto importante a se observar é que a utilização da palavra "inferno", com o tempo ficou associada à ideia de tormento eterno. Isto aconteceu por falta de coerência na tradução desta palavra de origem hebraica que trouxe confusão na mente dos leitores. Alguns eruditos mencionaram essa confusão nas seguintes declarações:

“Muita confusão e compreensão errada foram causadas pelo fato dos primitivos tradutores da Bíblia terem traduzido persistentemente o termo hebraico Sheol e os termos gregos Hades e Geena pela palavra "inferno". A simples transliteração destas palavras por parte dos tradutores das edições revisadas da Bíblia não bastou para eliminar apreciavelmente esta confusão e equívoco”.

E o que é o HADES? Do grego ᾅδης (haides) que significa “Habitação dos mortos”. Na bíblia de Jerusalém encontramos o termo “Mansão dos mortos”. O HADES é uma equivalência do termo hebraico שאול (SHEOL) que assim passou a ser chamado, depois que a Septuaginta traduziu a bíblia hebraica para o grego entre os séculos I e III depois de Cristo. Num sentido geral, o hades pode designar a sepultura e/ou sepulcro, assim como no Antigo Testamento o termo “sheol” representa. O Apóstolo Pedro ao se referir sobre o sepultamento de Jesus em Atos 2.22-31, cita o salmo 16.10, onde Daví diz: “porque tu não me abandonarás no sepulcro, nem permitirás que o teu Santo sofra decomposição” (Atos 2.27KJA). As versões mais modernas de bíblias tem substituído o termo sepulcro/sepultura (hades) por inferno e decomposição por corrupção. Neste último caso, não há diferença entre os termos.

Então, o que Jesus quis dizer com “as portas do Hades” não prevalecerá contra a sua igreja?

Muitos pregadores têm usado em seus sermões esta palavra dita por Jesus, substituindo “hades” por “inferno”, associando-as as perseguições. Eles ensinam que a igreja, embora passe por lutas, privações e perseguições, sempre se manterá vitoriosa sobre estes fatos. Porém, não foi isso que Jesus quis dizer. Não! Jesus nunca ensinou isso. Fosse assim, os primeiros cristãos não seriam torturados pelos inimigos da fé cristã, e muito menos mortos pelo Nome de Jesus, como a história registra. As portas do Hades não prevalecer sobre a igreja de Jesus, significa que ainda que os crentes que a formam venham ser perseguidos e a descer a sepultura pelo processo da morte (pois todos temos de morrer), eles não ficarão ali para sempre, pois haverão de se levantar de lá, pela ressurreição. Assim como o hades (mundo dos mortos/sepultura) não pode conter nele o dono da vida, assim, os que nele creem e entregaram-lhe sua vida, haverão também de sair de lá. É este o significado de “as portas do Hades” não prevalecer contra a Igreja de Cristo. Paulo, o apóstolo enviado aos gentios, escreveu: “Ora, Deus, que também ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder” (1Corintios 6.14). O profeta Isaias já havia falado sobre isso muito tempo antes: “Os teus mortos viverão, os teus mortos ressuscitarão; despertai e exultai, vós que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos” (Isaias 26.19).

Enquanto vivermos neste mundo como igreja, devemos estar cientes que pelo amor a Cristo somos entregues a morte todo o dia, e nada, nem mesmo a morte pode nos separar do amor de Deus, pois sobre tudo isso somos mais que vencedores (Romanos 8.36).

 Em Cristo,

 Reginaldo Barbosa

Santa Bárbara do Pará

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

PECADO e INIQUIDADE

 "Qualquer que comete pecado, também comete iniqüidade; porque o pecado é iniqüidade." (I João 3.4)

Há quem diga que pecado e iniquidade são a mesma coisa. E há quem afirme que ambas não existem mais. Porém, a luz das Escrituras não é! Isaías profetizou sobre o sofrimento do Messias dizendo que Ele seria ferido por nossas transgressões (pecados) e moído por nossas iniquidades (Isaías 53.5). Então, podemos notar que entre um e outro há diferenças, sendo que o último pode ser pior que o primeiro. Para entendermos essa diferença, precisamos conhecer um e outro.
a) PECADO. O que é o pecado. Do hebraico "harmatia" significa: Errar o alvo. Toda vez que fazemos algo que está contra a vontade de Deus, sobre aquilo que ele planejou para nós que é andarmos na sua vontade, cometemos pecado, seja voluntária ou involuntariamente.
b) INIQUIDADE. Já a iniquidade em hebraico é (אי-צדק[i-tzedek)=sem justiça. Iniquidade é justamente o oposto de EQUIDADE que significa: Senso de Justiça.
O dicionário define a Iniquidade, como:
1. injustiça, parcialidade, tendenciosidade, desigualdade, arbitrariedade, partidarismo, facciosismo, facciosidade. Ato perverso:
2. perversidade, crueldade, maldade, malignidade, malvadeza, desumanidade, impiedade, malevolência, crime.
João diz que todo pecado é iniquidade (1João 3.4 ; 5.17). Mas quando isso acontece, ou seja, quando o pecado se torna iniquidade?
Iniquidade é quando os erros que cometemos (pois ninguém é perfeito), se tornam uma constante na vida da pessoa, não havendo nenhum arrependimento e/ou correções desses. Os pecados quando reconhecidos, são perdoados mediante arrependimento sincero (Atos 3.19). Mas não havendo arrependimento, o pecado ganha força e se torna em iniquidade, levando a pessoa a perder todo o senso de justiça, amor e respeito para com o próximo, sendo que os tais que o praticam ficarão de fora do Reino de Deus, muito embora aparentem uma vida de devoção religiosa.
"Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade" (Mateus 7.22,23).

Reginaldo Barbosa

quinta-feira, 4 de abril de 2019

A Oferta da Viúva Pobre



Em Marcos 12 e Lucas 21 está registrada a história de uma pobre viúva que foi ao templo de Jerusalém e depositou no gazofilácio como oferta todo o seu sustento, duas pequenas moedas. Esse notório fato tem servido de inspiração para muitos defensores da teologia da prosperidade, que usam o ocorrido como meio de incentivar os crentes a agirem como aquela pobre viúva a darem seu “tudo” para a “obra do Senhor”. Alguns até vão mais além, alegando que a viúva deu o maior dizimo em relação aos outros, por dar tudo o que tinha. Ora, dizimo é apenas a décima parte (10%) e não tudo. Pela justiça divina, viúvas, assim como órfãos e estrangeiros (gentios) não davam dízimos, mas deveriam ser por eles sustentados (Deut. 14.28,29 ; 26.12-15). Neste pequeno artigo quero mostrar por dentro das Escrituras o motivo pelo qual aquela pobre mulher deu como oferta todo o seu o seu sustento e Jesus não pode fazer nada para impedi-la.

JESUS VEIO PARA CUMPRIR A LEI (Mateus 5.17-19)

Desde seu nascimento até sua morte, Jesus viveu no cumprimento da Lei. Paulo diz: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gálatas 4.4,5). Cristo viveu e ministrou na vigência da antiga aliança e no regime da lei dada a Moisés. Ele veio para cumprir a Lei (Mateus 5.17). E, antes da Sua morte, onde seu sangue foi derramado para remissão da humanidade, era necessário todo hebreu ir uma vez ao templo e levar uma oferta pela expiação dos seus pecados, assim como obedecer a todos os ritos e cerimoniais da lei. Então, até a morte expiatória de Cristo no madeiro prevaleceram os ritos mosaicos fixados na Lei, como a oferta que a viúva deu. É importante salientar que aquela oferta não era voluntária e nem poderia ser com qualquer valor, mas como a Lei dada por Moisés pedia. Repito que aquela oferta era obrigatória a todos os hebreus, pois servia como resgate das vidas e expiação dos pecados.

A LEI DE MOISÉS

Anualmente havia uma contagem dos hebreus e, todos os de 20 anos para cima deveriam obrigatoriamente dar uma oferta com um valor determinado que fosse o equivalente a 6 gramas de prata (meio siclo). Por essa oferta levada uma vez ao ano ao santuário, o ofertante tinha seus pecados expiados, isto é, a ira de Deus sobre ele era aplacada temporiamente, devendo o rito ser repetido no ano seguinte. E o dinheiro advindo dessa oferta era para aplicação na manutenção do santuário, que na época que foi instituída por Moisés era o tabernáculo e que tempos mais tarde foi substituído pelo templo erguido por Salomão e que durou até o ano 70eC. Neste tempo, o templo foi derrubado pelas tropas romanas e desde então, nunca mais foi reerguido.

Segue a orientação de Moisés, para recolher essa oferta:

Êxodo 30.11-16:
11  Falou mais o SENHOR a Moisés dizendo:
12  Quando fizeres a contagem dos filhos de Israel, conforme a sua soma, cada um deles dará ao SENHOR o resgate da sua alma, quando os contares; para que não haja entre eles praga alguma, quando os contares.
13  Todo aquele que passar pelo arrolamento dará isto: a metade de um siclo, segundo o siclo do santuário (este siclo é de vinte geras); a metade de um siclo é a oferta ao SENHOR.
14  Qualquer que passar pelo arrolamento, de vinte anos para cima, dará a oferta alçada ao SENHOR.
15  O rico não dará mais, e o pobre não dará menos da metade do siclo, quando derem a oferta alçada ao SENHOR, para fazer expiação por vossas almas.
16  E tomarás o dinheiro das expiações dos filhos de Israel, e o darás ao serviço da tenda da congregação; e será para memória aos filhos de Israel diante do SENHOR, para fazer expiação por vossas almas.

Assim, ninguém estava isento dessa contribuição, nem mesmo as viúvas.

A OFERTA DA VIÚVA POBRE

No tempo de Cristo, uma viúva foi ao templo e levou sua oferta na caixa dos tesouros que era conhecido como gazofilácio. Não confundir essa caixa dos tesouros com a casa do tesouro que era um armazém no templo para estocar mantimentos para levitas, órfãos, viúvas e estrangeiros. O gazofilácio era uma espécie de cofre que era uma caixa com um furo na tampa superior, por onde se colocava o dinheiro. Na época que Moisés instituiu essa lei, não existia o gazofilácio e o dinheiro era entregue diretamente nas mãos dos sacerdotes. E o gazofilácio foi inventado na época de Joás, rei de Judá, por uma necessidade de reparar o templo. Isto porque os sacerdotes foram negligentes quanto ao cuidado que deveriam ter para com a manutenção do santuário. Joás era garoto quando assumiu o reino e tinha como seu conselheiro o sumo sacerdote Joiada. Ao ver o templo em estado deplorável, Joás pediu que os sacerdotes recolhessem a oferta que Moisés havia designado em Lei, conforme dito acima.
“E disse Joás aos sacerdotes: Todo o dinheiro das coisas santas que se trouxer à casa do SENHOR, a saber, o dinheiro daquele que passa o arrolamento, o dinheiro de cada uma das pessoas, segundo a sua avaliação, e todo o dinheiro que trouxer cada um voluntariamente para a casa do SENHOR,  Os sacerdotes o recebam, cada um dos seus conhecidos; e eles mesmos reparem as fendas da casa, toda a fenda que se achar nela” (2Reis 12.4,5).

Assim foi feito. Porém, mais uma vez os sacerdotes foram omissos quanto a responsabilidade e passaram-se 16 anos e nenhum serviço no templo foi feito. Então, o rei Joás que já estava com 30 anos e viu que nada tinha sido feito, inquiriu novamente dos sacerdotes o motivo pelo qual isso não tinha acontecido. 

“Então o rei Joás chamou o sacerdote Joiada e os mais sacerdotes, e lhes disse: Por que não reparais as fendas da casa? Agora, pois, não tomeis mais dinheiro de vossos conhecidos, mas entregai-o para o reparo das fendas da casa. E consentiram os sacerdotes em não tomarem mais dinheiro do povo, e em não repararem as fendas da casa. ” (2Reis 12.7,8).

Foi ai que o sumo sacerdote Joiada teve a ideia de criar o gazofilácio que era uma caixa, semelhante a um cofre e o colocou perto do altar que ficava na entrada do templo:

“Porém o sacerdote Joiada tomou um cofre e fez um buraco na tampa; e a pôs ao pé do altar, à mão direita dos que entravam na casa do SENHOR; e os sacerdotes que guardavam a entrada da porta punham ali todo o dinheiro que se trazia à casa do SENHOR.  Sucedeu que, vendo eles que já havia muito dinheiro no cofre, o escrivão do rei subia com o sumo sacerdote, e contavam e ensacavam o dinheiro que se achava na casa do SENHOR” (2Reis 12.9,10).

Esse dinheiro não era para outra finalidade, senão fazer a manutenção no templo que naquela época era chamada de a casa do Senhor, que deveria ser entregue nas mãos de profissionais e especialistas da época.

“E o dinheiro, depois de pesado, davam nas mãos dos que faziam a obra, que tinham a seu cargo a casa do SENHOR e eles o distribuíam aos carpinteiros e aos edificadores que reparavam a casa do SENHOR. Como também aos pedreiros e aos cabouqueiros; e para se comprar madeira e pedras de cantaria para repararem as fendas da casa do SENHOR, e para tudo quanto era necessário para reparar a casa” (2Reis 12.11,12).

E foi nessa caixa que a viúva deu todo o seu sustento e não podia fazer diferente, pois a Lei assim a obrigava. Jesus viu e, embora sendo justo e sabendo que alí estava todo o seu sustento, nada fez para impedi-la, pois Ele estava no cumprimento da Lei e ainda não tinha morrido para resgate de nossas almas e expiação dos nossos pecados. Mas graças a Deus Ele morreu e, na cruz, pagou toda a dívida que Moisés estabeleceu em lei.

“Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz” (Colossenses 2.14).

Na graça não devemos mais nada, pois todo o preço já foi pago. Por isso, utilizar o exemplo da pobre viúva como exemplo a ser repetido ou seguido na graça, ou mesmo cobrar alguma coisa como meio de agradar a Deus e receber suas bênçãos, é tentar anular o sacrifício de Cristo e atrair sobre sí e sobre o povo as maldições prescritas na Lei.

"Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde." (Gálatas 2.21).

Em Cristo,

Reginaldo Barbosa
Sta. Bárbara do Pará