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sábado, 17 de fevereiro de 2018

Presbítero e Bispo - Quem são eles?



INTRODUÇÃO

Neste blog, falando sobre dons ministeriais, já dissertei sobre o que são diáconos e, no post anterior falei sobre o que é ser um pastor. Agora, escreverei sobre presbíteros e bispos. Quem são eles?

A IMAGEM DO PRESBÍTERO NA VISÃO DENOMINACIONAL

À Luz das Escrituras Sagradas, o Presbítero, o Bispo e até mesmo o Pastor são a mesma pessoa. No entanto, em algumas instituições religiosas, cada um é visto como cargos, com níveis de autoridade eclesiástica diferenciada, como num escalão militar. Em minha caminhada religiosa, na denominação onde servi, aprendi que o presbítero é, entre outros, mais um dos muitos cargos eclesiásticos que são escolhidos ou indicados pela autoridade maior que é o pastor-presidente. O ministério local e às vezes a igreja apenas precisam concordar com a indicação do pastor, cujo critério de escolha nunca é contestada. Assim, o presbítero ocupa uma posição acima do diácono, segundo a interpretação que se tem do que Paulo ensinou em 1Timóteo 3.13, que diz: "Porque os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus." Dessa forma, o presbítero seria o que foi diácono e que por servir bem no seu cargo, foi promovido e passou a ocupar essa “boa posição”, ficando abaixo do que ocupa o cargo de evangelista. Por isso, em muitas igrejas são separados homens de todas as idades, sem que se atente para o real significado do termo que significa ser um presbítero.

O SENTIDO ETMOLÓGICO DO TERMO PRESBÍTERO

O que é um presbítero? O termo presbítero do grego “presbyteros” é um homem que passou dos sessenta anos de vida e que significa na nossa língua “ANCIÃO, VELHO”. Na forma comparativa do grego “Presbys”, significa “HOMEM VELHO”. Entenda-se que presbítero nas Escrituras do Novo Testamento não é cargo eclesiástico e nem depende de escolhas humanas, pois, todos os que passam dos sessenta e entram na fase da terceira idade se tornam presbíteros (anciãos/velhos), independente da fé que professam, creiam em Deus ou não.

A IMAGEM DO PRESBÍTERO NO ANTIGO TESTAMENTO

Como foi explicado, o termo presbítero vem da língua grega e, por isso, não encontramos esse termo (presbítero) no Antigo Testamento, pois este foi escrito na língua hebraica e aramaica. No entanto, no lugar de presbítero, encontramos o termo ANCIÃO, num total de 142 vezes, que, em alguns casos, exerciam as mesmas responsabilidades espirituais que exerciam os presbíteros na igreja primitiva, cujo exemplos, deveriam ser observados pela igreja atual.

Alguns exemplos: a) Foram os anciãos que auxiliaram Moisés, quanto ao aconselhamento a respeito da saída dos hebreus do Egito (Êxodo 3.16-18). b); Por determinação de Moisés, foram os anciãos que escolheram os cordeiros para o sacrifício da primeira Páscoa no Egito (Êxodo 12.21);  c) Por determinação Divina, os anciãos deveriam estar junto a Moisés e Arão e serem testemunhas da realização dos milagres de Deus (Êxodo 17.5,6); d) Para receber as Leis de Deus, setenta anciãos foram com Moisés, Arão, Nadabe e Abiú ao monte Sinai onde Deus falou com o povo (Êxodo 24.1); d) E por fim, foi com setenta anciãos que Deus repartiu a responsabilidade que estava sobre Moisés para conduzir o povo de Israel. “E disse o SENHOR a Moisés: Ajunta-me setenta homens dos anciãos de Israel, que sabes serem anciãos do povo e seus oficiais; e os trarás perante a tenda da congregação, e ali estejam contigo. Então eu descerei e ali falarei contigo, e tirarei do espírito que está sobre ti, e o porei sobre eles; e contigo levarão a carga do povo, para que tu não a leves sozinho”. (Números 11.16,17). Atente para o cuidado que Moisés deveria ter na escolha dos anciãos: “Ajunta-me setenta homens dos anciãos de Israel, que sabes serem anciãos do povo e seus oficiais...”. Cuidado esse que não existe nas igrejas quando da escolha de presbíteros (anciãos), onde são separados pessoas de qualquer idade, sem o mínimo critério escriturístico.

O BISPO

Tendo entendido que presbítero não é cargo eclesiástico, mas tempo de vida de um homem, passarei a explicar o que é um bispo. Do grego “episkopos” (BISPO/SUPERVISOR/SUPERITENDENTE), de onde se origina a palavra “episcopal”, citada em 1Timóteo 3.1:  "Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja."  (1Timóteo 3.1). Assim, o bispo, é a posição episcopal de supervisão ou liderança exercida por um presbítero (ancião/velho). Os bispos são presbíteros que possuem as qualidades morais exigidas para aquele que devem apascentar o rebanho de Deus que é a igreja viva (1Timóteo 3.1-7 ; 1Pedro 5.1-4). Bispos são presbíteros (anciãos) que Cristo capacita com dons ministeriais para cuidar do rebanho pelo qual Ele deu Sua vida. "Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue." (Atos 20.28).

Não há distinção entre bispo e presbítero, pois são termos aplicados a uma mesma pessoa. Volto a repetir que presbítero não é cargo eclesiástico, não é chamada ou escolha, mas o tempo de vida de um homem. Assim como, em algumas versões de bíblias o homem é chamado de varão e os jovens são chamados de mancebos, da mesma forma o presbítero é, além de ser um homem idoso, também idôneo e experiente pelo tempo de vida. Essa verdade se torna bem clara, quando observamos o conselho de Paulo a Tito que foi deixado por Paulo em Creta, na Grécia com o fim de estabelecer nas igrejas de lá presbíteros (anciãos), como diz o texto: “Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam, e de cidade em cidade estabelecesses PRESBÍTEROS, como já te mandei” (Tito 1.5). Seguindo a leitura no verso 7, nota-se que o presbítero já na liderança da igreja é chamado de bispo, confirmando assim que ambos os termos (presbítero e bispo) se referem a pessoa do ancião (presbítero): “Porque convém que o BISPO seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância” (Tito 1.7).

QUALIFICAÇÕES MORAIS DO BISPO

O presbítero (ancião) que tenha o desejo de cuidar do rebanho como um bispo (epyscopos) precisa ter, além do desejo de liderar, as qualificações necessárias exigidas pelo Espírito Santo, como Paulo, pelo mesmo Espírito Santo ensinou em 1Timóteo 3.1-7, que são num total de 14 qualidades:

1  Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.
2  Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;
3  Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento;
4  Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia
5  (Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?);
6  Não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo.
7  Convém também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo.

Dentre essas qualificações morais essenciais ao bispo para apascentar a igreja viva de Deus, quero comentar algumas, que considero necessárias, que são:

1-     Vida irrepreensível. Essa é uma virtude que deve estar na vida de todo cristão, no entanto, para o bispo ela é essencial, pois, qualquer acusação que porventura venha contra a sua pessoa no âmbito ministerial, só poderá ser levada a julgamento pela igreja se tiver o depoimento ou testemunho de duas ou três pessoas. "Não aceites acusação contra o presbítero, senão com duas ou três testemunhas." (1Timóteo 5.19). Isto porque, o presbítero (ancião) exercendo a posição de bispo é o despenseiro da casa de Deus (igreja viva), isto é, aquele que é responsável em distribuir de forma igualitária o mantimento material como faziam os apóstolos (Atos 4.34,35), e principalmente o espiritual ao rebanho que a doutrina pura e sem mistura (Tito 1.7). Além do mais, a irrepreensibilidade do bispo (episkopos), se dava no sentido de ele ser o exemplo de trabalho, para que não fosse acusado de viver de forma dissoluta e desordenadamente, como Paulo bem ensinou: "Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus. Vós e Deus sois testemunhas de quão santa, e justa, e irrepreensivelmente nos houvemos para convosco, os que crestes" (1Tessalonicenses 2.9,10). Ler também 2Tessalonicenses 3.6-12.


2-     Marido de uma só mulher. O bispo para conduzir o rebanho de Deus precisa ter uma vida moral ilibada, sendo casado com uma só mulher. Quando a bíblia enfatiza que o bispo deve ser casado com uma só mulher, é porque ele não pode ser divorciado e nem estar em um segundo casamento, cuja prática se tornou comum nos tempos modernos em que vivemos. Não é difícil encontrar ministérios cristãos, onde bispos, ou mesmo outros ministros estão servindo nas igrejas casados com duas esposas. Isto porque, na sociedade secular e até nos círculos evangélicos é ensinado que qualquer união matrimonial, quando em conflitos, pode ser anulada pelo divórcio criado pelo homem, abrindo assim a oportunidade para se contrair novas núpcias, quando as Escrituras afirmam que só a morte de um dos cônjuges tornará isso possível (1Corintios 7.39 ; Romanos 7.2,3). Igrejas há em que obreiros que atravessam problemas de relacionamento conjugal, são até aconselhados por seus superiores a entrarem pelo caminho do divórcio e recasarem, para que possam continuar exercendo as funções ministeriais, nos cargos em que foram consagrados pelas suas Convenções.

3-     Apto para ensinar. É indispensável que o bispo (epyscopos) tenha amplo conhecimento das Escrituras Sagradas e dos mistérios divinos e que saiba manejar bem a Espada do Espírito que e a Palavra de Deus. Só assim ele poderá passar segurança, confiança, fé e esperança para o rebanho e ser honrado e estimado por isso. "Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina;" (1Timóteo 5.17).

4-     Não avarento. Outra qualidade imprescindível ao bispo é que ele seja desprovido de qualquer sentimento de avareza que é o apego a bens materiais, principalmente ao dinheiro, cujo amor tem levado muitos a perdição (1Timóteo 6.10). Isto porque, o bispo é um servo a serviço de um único Senhor. O bispo é um mordomo, isto é, um servo com a responsabilidade de cuidar de outros servos (Lucas 12.42-46). Se ele for avarento, sua atenção e seus objetivos em relação ao rebanho serão unicamente naquilo que as ovelhas podem lhe oferecer, negligenciando assim o cuidado amoroso para com elas. Jesus disse: "Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom."  (Lucas 16.13).

5-     Que governe bem a sua própria casa. O presbítero como bispo vai cuidar da igreja do Senhor, não como uma organização religiosa, mas como um organismo vivo (1Pedro 2.5). E a igreja é formada de famílias, onde algumas enfrentam problemas de várias ordens, principalmente na educação e condução dos filhos. Por isso, o bispo precisa ser o exemplo de pai de família para o rebanho nesse particular, tendo seus filhos em sujeição e obediência e seguindo seus passos de fé. Assim como os pais são um espelho para os filhos, a vida familiar do bispo deve ser o exemplo maior para a igreja, porque se ele não sabe governar a sua própria casa, como terá cuidado da igreja de Deus? (1Timóteo 3.5).

6-     Não neófito. Apesar de o presbítero ser ancião, todavia, não pode assumir o bispado se for um novo convertido (neófito) na fé cristã. Isto porque, há pessoas que se convertem já sendo idosos e só passam a ter conhecimento dos mistérios de Deus após a conversão e a convivência com outros irmãos. Se, no caso, um ancião novo convertido assumir a posição de bispo, a igreja sob sua liderança poderá sofrer e até morrer pela falta de conhecimento, de experiência e, sobretudo da soberba que poderá abrir uma porta para ação do maligno na sua vida que afetará a igreja. Foi assim que o povo de Deus pereceu no tempo de Oseias, por falta de conhecimento e ensino por parte dos sacerdotes (Oseias 4.6).

7-      Bom testemunho dos de fora. Apesar de as Escrituras afirmarem que os que estão em Cristo são novas criaturas (2Corintios 5.17), todavia, a vida pregressa do bispo poderá ter efeito negativo no seio da igreja, fazendo ela tropeçar, pois as ovelhas tendem a seguir o exemplo de seus pastores (líderes), sejam eles bons ou maus (Malaquias 2.8). Principalmente se no passado, antes de converter-se a Cristo, este foi adúltero, mau exemplo de pai de família sendo um beberrão, espancador, ganancioso, contencioso, etc. Por esse motivo, que Paulo aconselha a Tito, em relação à seleção de presbíteros (anciãos) para servirem como bispos nas igrejas em Creta.

Tito 1.6:
6  Aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes.
7  Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância;
8  Mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante;

Por fim, o bispo (epyscopos) como mordomo e bom despenseiro dos mistérios de Cristo à igreja que é casa viva de Deus, precisa reter a fiel Palavra que é conforme a doutrina ensinada por Cristo e os apóstolos, pois somente assim ele será poderoso e capaz de resistir aos contradizentes que se infiltram na igreja com doutrinas várias e estranhas, destilando o fermento dos fariseus que são doutrinas do velho testamento e práticas do judaísmo, com a finalidade maior de tirar dinheiro dos crentes. (Hebreus 13.9 ; Tito 1.9-11).

UMA INFORMAÇÃO NECESSÁRIA.

Na lição da Escola Dominical editada pela CPAD no ano de 2014 que abordou o tema: Dons Espirituais e Ministeriais, traz como subsídio da lição n. 11, de 15 de junho de 2014, a seguinte declaração, sobre como foi decidido pela Assembleia de Deus, como seria tratados os presbíteros. Segue a nota:

“PRESBÍTEROS
As Assembleias de Deus, especialmente no Brasil, certamente em razão de se constituírem inicialmente de crentes de diversos grupos evangélicos, atraídos pela crença bíblica do batismo no Espírito Santo, do ponto de vista administrativo, ministerial, adotaram uma posição intermediária mais aproximada do sistema presbiteriano. Não admitem hierarquia. Não aceitam o episcopado formal, senão o conceito bíblico de que o pastor é o mesmo bispo mencionado no Novo Testamento. Admitem, entretanto, o cargo separado de presbítero. O presbítero (anteriormente chamado ‘ancião’) é o auxiliar do pastor. Porém, em algumas regiões, em campo de evangelização das Assembleias de Deus, de certo modo, é-lhe dado cargo correspondente ao de pastor, onde, na ausência deste, ele desempenha todas as funções pastorais: unge, ministra a Ceia e batiza. Entre esses, há os que possuem a dignidade, capacidade e verdadeiro dom de pastor.
[...] Porém, na Convenção Geral de 1937, na AD de São Paulo (SP), foi debatida a questão sobre se os anciãos (presbíteros) não poderiam ser considerados pastores. Os convencionais compreenderam, citando textos como 1 Pedro 5.1, Atos 20.28 e 1 Timóteo 5.17, que, em alguns casos, parece haver uma diferença entre anciãos e anciãos com chamada ao ministério, e estabeleceram, assim, a hierarquia eclesiástica que até hoje existe nas Assembleias de Deus: diáconos, presbíteros e ministros do evangelho (pastores e evangelistas).

[...] Nas Assembleias de Deus, embora o trabalho do presbítero tenha a sua definição, passou a ser também visto como o penúltimo cargo a ser exercido pelo obreiro, na sucessão das ordenações, antes de ser consagrado a evangelista ou pastor” (ARAÚJO, Isael. Dicionário do Movimento Pentecostal. RJ: CPAD, 2007, pp.715,16).

CONCLUSÃO

Acredito que ficou bem esclarecido que presbítero não é cargo ou função, mas tempo de vida de um homem e que o bispo é a posição de liderança assumida pelo presbítero (ancião). Pela falta desse entendimento, tornou-se comum na maioria das igrejas evangélicas “consagrar-se” presbíteros, homens na mais tenra idade, sem que seja observado o sentido etimológico da palavra e os princípios Divinos contidos nas Escrituras. Outros por sua vez, fundam ministérios entendendo que essa é a vontade Deus e a sí mesmos se nomeiam bispos ou pastores, sem serem anciãos e nem possuírem as qualificações exigidas na Palavra de Deus.

O presbítero (ancião) deveria ser a pessoa da mais alta honra e estima na igreja, assim como foi no início. Na formação da base doutrinária da igreja, eles tiveram importante papel no concilio em Jerusalém que decidiu sobre a fé dos gentios em relação aos costumes e leis dos judeus (Atos 16.4). Os presbíteros (anciãos) eram os únicos aptos e autorizados por Deus a apascentarem a igreja e a ungirem os enfermos. "Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor;" (Tiago 5.14). Sim, eram eles que apascentavam, guiavam e doutrinavam a igreja do Senhor, sendo eles os pastores dela (Atos 20.17;28 ; 1Pedro 5.1-4 ; 2João 1.1 ; 3João 1.1).

Mas, estamos vivendo os últimos tempos prescritos nas Escrituras. São tempos difíceis e trabalhosos de muita relatividade e de inversão de valores, onde prevalece a vontade e os interesses do homem em detrimento da Palavra de Deus (2Timóteo 3.1-9).

É de competência de todo aquele que ama a Deus e a vinda de Cristo batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos (Judas 1.3).

Em Cristo,

Reginaldo Barbosa
Santa Bárbara do Pará
17 de fevereiro de 2018

Fontes: Bíblia Almeida Corrigida Fiel (ACF)
              Enciclopédia da Bíblia


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