Segundo informações do site Inforgospel, o movimento que acontece por
meio do CNEF, almeja que um órgão regulador da doutrina evangélica do
país avalie a necessidade dos evangélicos se distanciarem das igrejas
desta vertente que pregam a “teologia da prosperidade” e oriente os membros das denominações para que esse ensino não seja mais realizado.
Segundo
o site uma comissão de teólogos organizou um estudo de 30 páginas
aprovado por unanimidade pelos representantes pietistas (do movimento
religioso surgido na igreja Luterana) ortodoxos, carismáticos,
pentecostais e batistas. Teve aprovação de todos de que o conceito
aplicado na Teologia da Prosperidade é errado com relação ao contexto
das promessas referidas na Bíblia.
A Teologia da Prosperidade
nasceu nos Estados Unidos nas primeiras décadas do século XX. Baseia-se
na interpretação de alguns textos bíblicos das quais destacam-se o livro
de Gênesis 17:07, Marcos 11:23-24 e Lucas 11:09-10. Apoiando-se em
passagens como essas, os praticantes desse movimento religioso afirmam
que as pessoas fiéis a Deus devem desfrutar do melhor como na área
financeira e na saúde.
O pioneiro da doutrina foi o
estado-unidense E. W. Kenyon, logo Kenneth Hagin ficou conhecido por
divulgar e influenciar os pregadores dos Estados Unidos que passaram a
ser destaques mundiais como Benny Hinn e Kenneth Copeland.
Entretanto,
foi a partir dos anos 70 e 80 que esse movimento religioso se ampliou
alcançando outros países como Portugal e Brasil. Aceita principalmente
nas igrejas neo-pestecostais, as denominações do Brasil que ministram a
palavra de Deus e aplicam o conceito da Teologia da Prosperidade, são
consideradas as igrejas que mais crescem no país. Já na França essa
teologia está agora a ser contestada e o apelo se difundiu não somente
em algumas igrejas de imigrantes, mas também em outras igrejas
francesas.
Fonte: http://portugues.christianpost.com/
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