INTRODUÇÃO
"E
disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do
Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus." (Apocalipse 19 : 9).
Depois que os crentes passarem pelo Tribunal de
Cristo, onde haverão de receber ou não o galardão, nos céus se consumará as Bodas
do Cordeiro. Enquanto neste mundo fazendo a obra do Pai, Jesus sempre falou
deste glorioso evento que coroará todo o trabalho feito pela igreja em favor do
reino de Deus. Trabalho este que muitas vezes árduo e com prejuízo da própria
vida de muitos que a formam. Mas neste Dia a igreja verá que valeu a pena ter
renunciado o mundo e seus prazeres para dedicar-se ao Senhor, bem como o ter
sofrido as agruras e perseguições por amor ao Nome de Jesus. Para ilustrar seus
ensinos, mostrando o que acontecerá no reino dos céus, onde ninguém ainda
entrou Jesus sempre se utilizou de parábolas. Parábolas são comparações de algo
que acontece neste mundo em relação ao que será no porvir. No estudo de hoje, comentarei
a respeito do casamento no conceito judaico, de onde Jesus citou exemplos para
as Bodas nos céus e o tempo em que esse glorioso evento acontecerá.
AS
BODAS DO CORDEIRO
O que será? "Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e
demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se
aprontou." (Apocalipse 19 : 7). O comentário da lição enfatiza que as Bodas do Cordeiro será o
encontro glorioso, já nos céus, entre Cristo e Sua Igreja. Na verdade, esse
encontro já aconteceu antes, nas nuvens, quando o Senhor a arrebatou. “Depois
nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens,
a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1Tessalonicenses
4 : 17). As
bodas do Cordeiro será na verdade a eterna união que é o casamento entre Cristo
e Sua Igreja.
Chamo a atenção de professores e alunos que ao
estudarem a lição, atentem cuidadosamente para as referencias citadas na
revista. Que as leiam em seus contextos, pois algumas delas não se referem ao
assunto estudado. A falta de atenção quanto a isto pode ser perigosa e até fatal
para a vida espiritual, pois pode levar o aluno a acreditar num ensino
diferente daquele que se encontra na palavra de Deus.
No comentário da revista é dito que Jesus previu
esse evento e como base para tal, é citado a referencia de Lucas 22 : 29 , 30.
Porém, este texto não se refere ao evento das Bodas do Cordeiro e sim ao que
irá acontecer quando Jesus instaurar o Seu reino milenial, após as Bodas. Isto
será quando Ele retornar em glória, onde será visto por todo olho humano (Apocalipse
1 : 7).
Atente para o texto no seu contexto, onde Jesus está fazendo promessas
exclusivamente aos seus dozes apóstolos. “E vós
sois os que tendes permanecido comigo nas minhas tentações. E eu vos destino o
reino, como meu Pai mo destinou, Para que comais e bebais à minha mesa no meu
reino, e vos assenteis sobre tronos, julgando as doze tribos de Israel” (Lucas
22 : 28 – 30).
São os doze apóstolos que irão julgar as doze tribos de Israel assentados em
tronos específicos. A igreja, no entanto, tem a promessa de julgar o mundo
assentada no Trono do Cordeiro (1Corintios 6 : 2 ; Apocalipse 3 : 21). Ambos os casos se darão no milênio
aqui na terra e não nos céus.
E quanto as Bodas do Cordeiro, para um entendimento
mais claro de como será esse glorioso evento, faz-se necessário conhecer um
pouco dos costumes dos judeus, da maneira como acontecia nos tempos de Cristo.
Um dos textos mais apropriado para ilustrar esse
grande momento é a parábola das dez virgens, conforme está em Mateus 25 : 1 a
13.
Entre os judeus não havia namoro, pois geralmente,
com algumas exceções, era o pai do noivo quem arranjava a noiva para o filho.
Costume esse herdado do patriarca Abraão que mandou seu servo Eliezer buscar
uma noiva para seu filho Isaque (Gênesis 24 : 7). Assim, quando um judeu encontrava
aquela que viria a ser sua esposa, ele e os pais, iam à casa da noiva já
levando um “ketubá” (contrato de casamento) que seria assinado na presença de
duas testemunhas. Assinado o contrato, as mães de ambos (noiva e noivo)
quebravam um prato de porcelana. O prato de porcelana quando quebrado era para
mostrar que assim como a porcelana não pode ser emendada, da mesma forma o
contrato de noivado quebrado é um ato muito grave, perante a lei dos judeus.
Neste rito, o noivo pagava ao pai da noiva o dote num valor muito expressivo,
mostrando o quanto a noiva era valiosa para o noivo. Por este contrato de
casamento, o compromisso matrimonial era firmado e a noiva já era considerada desposada,
porém, não poderiam se relacionar sexualmente, o que se daria somente após as núpcias.
Se, após o contrato efetuado houvesse infidelidade por parte de um dos dois,
este era anulado e a parte afetada poderia contrair novo casamento, sem o
prejuízo de ser considerado adúltero(a). (Mateus
19 : 9).
Abro aqui um parêntese para dizer que foi o que
aconteceu com Maria e José. "Ora, o nascimento de Jesus Cristo
foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se
ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo." (Mateus
1 : 18).
Maria fora desposada por José, isto é, pelo contrato de casamento que não
permitia que ambos tivessem relacionamento sexual até após as bodas. O termo “antes
de se ajuntarem”, fala da noite de núpcias que se daria após as bodas, quando por fim, ambos
poderiam se unir sexualmente. Por isso, José intentou deixar Maria
secretamente, por julgar que ela lhe fora infiel durante o tempo do contrato.
Se fosse verdade o que José pensou de Maria, então ele poderia repudiar Maria e
desposar outra virgem com o amparo da lei, sem que com isso fosse julgado como
um adúltero. Somente no período do contrato de casamento que a regra de exceção
sobre o casamento era válido, conforme Mateus escreveu (Mateus 5 : 32 ; 19 : 9). Mateus foi o evangelista que escreveu seu
evangelho para os judeus que tinham o conhecimento da lei. Por isso, ele é o
único que menciona a regra de exceção que não se aplica a pessoas legalmente
casadas. Para a infidelidade no tempo do contrato, Mateus usa o termo grego “porneia”
que se refere a “fornicação” e/ou “prostituição”. Se Maria e José já
tivessem legalmente casados, usaria o termo grego “moichéia” que significa “adultério”.
Fecho o parênteses.
Após assinarem o “ketubá” (contrato de casamento),
o noivo prometeria a sua noiva que iria construí-lhe uma casa digna e só
voltaria para buscá-la e toma-la por esposa quando esta tivesse concluída. Isso,
geralmente levava um ano. Segundo o talmude, o pai do noivo supervisionaria a
construção da casa e seria ele quem daria a palavra final. Concluída a casa e
passando pela avaliação do pai, este diria a seu filho que já poderia ir buscar
sua noiva. O filho então mandaria mensageiros avisar a noiva que se preparasse,
pois ele já iria busca-la. A noiva então convidava suas amigas para o grande
dia. Como o cortejo nupcial se dava a noite, estas deveriam estar aguardando o
noivo com lâmpadas acesas e azeite de reserva no caso de o cortejo atrasar. A
noiva ficaria em seus aposentos já vestida e adornada esperando o momento de
ser levada pelo noivo. O noivo iria na companhia de seus amigos carregando
tochas e, ao chegar perto da casa da noiva, um deles iria a frente gritando que
o noivo havia chegado. Os convidados deveriam estar preparados e vestindo
vestes finas e brancas que eram as vestes nupciais, aguardando o cortejo para
se ajuntarem a ele, indo ao local aonde iria se acontecer a festa das bodas. Entrando
na casa as portas eram fechadas e os que chegassem atrasados não poderiam mais
entrar.
Ao derramar seu sangue, Jesus pagou o dote pela sua
esposa, a igreja, com valor inestimável. "Vós,
maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo
se entregou por ela," (Efésios
5 : 25).
Ele foi à Casa do Pai preparar para ela um lugar digno, para depois vir buscá-la.
"Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não
fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e
vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que
onde eu estiver estejais vós também." (João 14 : 2 , 3). A igreja já foi desposada e está
compromissada com seu Senhor, aguardando ansiosamente o momento de entrar nas
bodas. Sejamos-lhe fiéis. Aleluia!
Quem
poderá participar deste evento? A semelhança de Noé que por sua justiça foi salvo
do dilúvio (Gênesis 7 : 1) e de Ló que por sua justiça foi
tirado de Sodoma para não ser condenado por ela (2Pedro
2 : 7); assim a igreja que pratica a justiça
participará desta festa. Somente os justos e os que forem convidados como os
santos do antigo testamento e daqueles que forem salvos na grande tribulação
participarão das Bodas do Cordeiro (Apocalipse 7 : 14).
Quem
ficará de fora deste glorioso evento? Certamente todos aqueles que não forem
arrebatados. Mais uma vez chamo a atenção aqui dos professores e alunos quanto
ao cuidado para as referências citadas na revista. No comentário deste tópico da
lição é mencionado a referência de Apocalipse 22 : 12 a 15, sobre a lista
daqueles que não participarão das bodas. Mas o texto não alude às Bodas do
Cordeiro, e sim àqueles que ficarão de fora da Santa Cidade; a Nova Jerusalém
que de Deus, há de descer dos céus no final do milênio onde se consumarão todas
as coisas (Apocalipse 21 : 2). Até porque, os cães, os
mentirosos, os feiticeiros, os adúlteros, os que se prostituem e os idólatras
não serão arrebatados e muito menos entrarão nos céus. É bom lembrar que durante
o milênio o pecado ainda não foi erradicado. Muitos dos que nascerão no milênio
não seguirão o Cordeiro, se entregarão ao pecado e se aliarão a satanás quando
este sair da prisão (Apocalipse 20 : 7 , 8).
A leitura em classe da lição na revista está em
Mateus 22 : 1 – 14. Chama-nos a atenção os versos 11 a 14 que diz:
11 E o rei, entrando para ver os convidados, viu
ali um homem que não estava trajado com veste de núpcias.
12 E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não
tendo veste nupcial? E ele emudeceu.
13 Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de
pés e mãos, levai-o, e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e
ranger de dentes.
14 Porque muitos são chamados, mas poucos
escolhidos.
Quem seria este que entrou nas bodas com uma veste
diferente? Pode se dar o caso de um penetra poder entrar sem ser convidado numa
festa tão gloriosa? Não, este homem foi convidado e, ao contrário de muitos que
recusaram o convite, ele o aceitou. Mas o que Jesus quis nos ensinar sobre este
homem sem os trajes nupciais?
Jesus quer nos ensinar que todos aqueles que não
estiverem vestidos adequadamente não poderão participar desta grande festa.
Como já falei no tópico acima e explicarei mais adiante, para participar das
Bodas do Cordeiro é necessário e obrigatório estar vestido de linho fino,
branco e puro, pois essa veste representa a justiça dos santos (Apocalipse 19 : 7 , 8). Justiça é sinônimo da equidade. Paulo diz: "Seja
a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor." (Filipenses
4 : 5). E
equidade é a justiça sendo praticada, o que vem a ser o oposto da iniquidade.
Por isso que Jesus disse que muitos são chamados, mas poucos escolhidos. Muitos
crentes que são cheios de dons espirituais; que oram, profetizam, falam em
línguas, expulsam demônios e até realizam sinais e maravilhas vão ficar de fora
deste glorioso evento por praticarem a iniquidade (Mateus 7
: 21 – 23 ; Lucas 13 : 27). Praticar a iniquidade é ser injusto, principalmente com seu
semelhante e até com os irmãos de igrejas. Em resumo, é não amar o próximo como
Jesus ordenou (João 13 : 34 ; 15 : 9 ; 15 : 12). Estes são aqueles que não estão vestidos
dignamente para as Bodas por estarem com suas vestes sujas, assim como Josué
esteve diante do anjo do Senhor (Zacarias 3 : 3 – 5). Mas ainda há tempo de mudar essas
vestes, senão, serão lançados fora.
Isaías o profeta messiânico previu esse grande dia, quando falou do casamento entre Cristo e Sua igreja. Como um santo do antigo pacto, Isaías também estará entre os convidados. “Regozijar-me-ei
muito no Senhor, a minha alma se alegrará no meu Deus; porque me vestiu de
roupas de salvação, cobriu-me com o manto de justiça, como um noivo se adorna
com turbante” (Isaías 61 : 10).
QUANDO
SE DARÁ?
Neste subsídio não comentarei os tópicos II e III
da lição. Em lugar deles, farei menção sobre o momento em que se realizarão as
Bodas do Cordeiro. Embora isso não seja comentado na lição, entendo ser
necessário conhecermos sobre este assunto, uma vez que o mesmo está relacionado
a escatologia que é o tema deste trimestre. No comentário que fiz sobre a lição
anterior que tratou do Tribunal de Cristo e os Galardões, eu falei sobre o
pensamento de alguns teólogos que afirmam que o Tribunal de Cristo será
simultâneo ao evento das Bodas do Cordeiro. Porém, atentando cuidadosamente
para a exegese bíblica, entendo que não será assim. Atente o professor e aluno
que o texto áureo da lição está em Apocalipse 19 : 9: “E
disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do
Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus”. Lendo o livro de Apocalipse,
observando a ordem dos eventos escatológicos, vamos perceber que até o final do
capítulo três a igreja ainda se encontra na terra, onde os anjos (presbíteros)
das sete igrejas são exortados pelo Senhor quanto as suas responsabilidades
diante da noiva do Cordeiro. A partir do capítulo quatro vemos os eventos que
ocorrerão, tanto na terra como nos céus, pela sua ordem, até o último capítulo.
Observe que o capítulo 19, começa assim: “E,
depois destas coisas ouvi no céu como que uma grande voz de uma grande
multidão, que dizia: Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao
Senhor nosso Deus”. No
Apocalipse encontramos cinco vezes a expressão “Depois
destas coisas” (Apocalipse
4 : 1 ; 7 : 1 ; 7 ; 9 ; 18 : 1 e 19 : 1); e sempre depois de grandes
acontecimentos. Mas no capítulo 19, a expressão diz respeito aos eventos que
acontecerão no capítulo 18 que fala sobre a condenação da grande religião,
representada por Babilônia que reinou e enriqueceu enganando os moradores da
terra. Fatos que aconteceram no decorrer dos séculos e que se consumará no
período da grande tribulação enquanto a igreja fiel está nos céus no Tribunal
de Cristo. Pela ordem dos eventos apocalípticos, podemos entender que as Bodas
do Cordeiro só acontecerá perto do final da grande tribulação. Apocalipse 19
revela que depois do julgamento e condenação da grande prostituta, houve júbilo
nos céus de adoração a Deus (Apocalipse 19 : 1 – 6). Após isso vemos a ordem de regozijar-se
e alegrar-se por ter chegado o momento das Bodas do Cordeiro. Este momento ímpar
e aguardado nos céus, não poderá acontecer simultaneamente ao julgamento do
Tribunal de Cristo.
A prontidão da igreja para este evento é
caracterizada por sua vestimenta de linho puro e resplandecente que representa
a justiça dos santos (Versos 7 e 8), e felizes aqueles que são
convidados a participarem desta festa (Verso
9).
João fica extasiado com esta revelação que se lança pela primeira vez aos pés
do anjo para o adorar e é por este impedido (Verso
10). Na
continuação da revelação João contempla um cavalo branco e o que estava
assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça (Verso 11).
João contempla o Senhor dos Senhores, Jesus, retornando em glória para julgar
as nações e destruir a besta, o falso profeta e seus seguidores. Junto ao
Senhor vem o seu exército também montado em cavalos brancos. Atente para o
verso 14 que diz: “E seguiam-no os exércitos no céu em
cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro”. A quem foi dado vestir-se de linho
fino, branco e puro? Sem dúvida a sua igreja, que agora acompanha seu esposo,
pois ela também, ao lado do Senhor, julgará o mundo (1Corintios 6 : 2).
Judas, em sua epístola fez referência a esse dia
mencionando uma profecia de Enoque. "E destes profetizou também Enoque,
o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus
santos;" (Judas 1 : 14).
Paulo aconselhando a igreja em Tessalônica a viver em santidade e a crescer em
amor uns para com os outros, fala desse glorioso dia: "Para
confirmar os vossos corações, para que sejais irrepreensíveis em santidade
diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso SENHOR Jesus Cristo com todos os
seus santos." (1Tessalonicenses 3 : 13). Comentarei mais sobre isso na
lição nº 9 que tratará sobre a Vinda de Jesus em Glória.
CONCLUSÃO
Depois do arrebatamento, as bodas do Cordeiro deve
ser o momento mais aguardado pela igreja. Por isso, deve haver o cuidado de
cada crente em santificar-se e apartar-se do mal, pois a noiva do Cordeiro é
pura e imaculada (2Corintios 11 : 2). Somente os santos e justos serão
arrebatados e participarão desta gloriosa festa. Pregar a justiça e vivê-la é não
se conformar com os padrões de injustiça deste mundo que valoriza o material em
detrimento do ser humano, ainda que sejamos penalizados por isso (Mateus 5 : 6 , 10). A igreja como noiva do Cordeiro não é uma instituição humana,
dirigida por homens que na maioria das vezes criam seus próprios estatutos e
normas e se alienam dos princípios divinos. Não, a igreja como noiva do
Cordeiro é santa, imaculada e fiel a Deus e à Sua Palavra e que sofre por amor
do Nome do Senhor. Mas ela será grandemente recompensada neste glorioso Dia.
Em Cristo,
Reginaldo Barbosa
Santa Bárbara do Pará.
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